sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Em Erechim
Hoje, pela Rádio ABC, estarei em Erechim, comentando o jogo entre Ipiranga e Novo Hamburgo, pelo Gauchão 2012.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Amigos
Hoje inicio mais uma forma de trocar idéias com meus amigos. No meu blog vou abordar vários temas dando dicas e fazendo comentários.
Peço sugestões de assuntos aos meus amigos (esporte, politica,..).
Peço sugestões de assuntos aos meus amigos (esporte, politica,..).
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Novo colega na Rádio ABC
Ganho um novo colega de comentário esportivo na Rádio ABC. Trata-se de Darci Filho, um grande nome do radialismo gaúcho. Sua chegada nos dá muito orgulho!
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Uma crise de modelos
São Leopoldo é uma cidade que me orgulha muito. Sua população me escolheu para representá-la em cinco mandatos como vereador. Tive o privilégio de ter sido o único secretário de Educação na história da cidade eleito pelo magistério para ocupar este cargo. Também tive a satisfação de dirigir o Semae, a Secretaria de Habitação e a Secretaria de Serviços Urbanos.
Estas experiências me deram uma boa possibilidade de avaliar o desempenho do Poder Público em São Leopoldo. E posso dizer que vejo méritos em todos que administraram as cidades nestes anos todos em que convivo com a cidade. Cada prefeito deixou a sua marca de realizações. Deixar de reconhecer isto, na minha opinião, é um erro, ainda que infelizmente algumas vezes praticado.
Porém, conversando com os leopoldenses, observo com clareza que as pessoas não querem o retorno dos modelos anteriores de governar. E também não estão mais satisfeitas com o modelo atual. Ambos se esgotaram.
Isto é um desafio. Precisamos de criatividade. Encontrar um novo modelo, que atendas às imensas demandas sociais que a cidade exige, mas também ter muito zelo para que a máquina administrativa seja leve e eficiente. Me parece indispensável adotar alguns princípios empresariais de gestão, direcionando as ações através da consideração permanente da relação custo/benefício na tomada das decisões.
Dentro desta ótica, a Educação deve realmente ser a prioridade máxima, como motor na formação de cidadania e capacitação de nossos jovens para que possam aproveitar as potencialidades que as novas tecnologias estão oferecendo.
Também pode ser revisto o processo de participação da cidade. Novas tecnologias, como a internet, podem ajudar neste sentido, promovendo a possibilidade de ouvir a população, sem correr o risco de manipulação de resultados.
Finalmente, é indispensável que seja pensado e praticado um modelo alicerçado na sustentabilidade, no qual fique garantida a qualidade de vida das próximas gerações.
Estas experiências me deram uma boa possibilidade de avaliar o desempenho do Poder Público em São Leopoldo. E posso dizer que vejo méritos em todos que administraram as cidades nestes anos todos em que convivo com a cidade. Cada prefeito deixou a sua marca de realizações. Deixar de reconhecer isto, na minha opinião, é um erro, ainda que infelizmente algumas vezes praticado.
Porém, conversando com os leopoldenses, observo com clareza que as pessoas não querem o retorno dos modelos anteriores de governar. E também não estão mais satisfeitas com o modelo atual. Ambos se esgotaram.
Isto é um desafio. Precisamos de criatividade. Encontrar um novo modelo, que atendas às imensas demandas sociais que a cidade exige, mas também ter muito zelo para que a máquina administrativa seja leve e eficiente. Me parece indispensável adotar alguns princípios empresariais de gestão, direcionando as ações através da consideração permanente da relação custo/benefício na tomada das decisões.
Dentro desta ótica, a Educação deve realmente ser a prioridade máxima, como motor na formação de cidadania e capacitação de nossos jovens para que possam aproveitar as potencialidades que as novas tecnologias estão oferecendo.
Também pode ser revisto o processo de participação da cidade. Novas tecnologias, como a internet, podem ajudar neste sentido, promovendo a possibilidade de ouvir a população, sem correr o risco de manipulação de resultados.
Finalmente, é indispensável que seja pensado e praticado um modelo alicerçado na sustentabilidade, no qual fique garantida a qualidade de vida das próximas gerações.
A necessidade de um hospital para São Leopoldo
São Leopoldo tinha 30 mil habitantes quando foi construído o nosso Hospital Centenário. De lá para cá, a população leopoldenseultrapassou os 210 mil e seguimos com apenas uma instituição hospitalar. Então, é evidente que o HC não tem mais as mínimas condições de atender a toda a demanda.
O que se fez até aqui foi tentar suprir um pouco das necessidades, com remendos constantes, chegando a um ponto de total falta de capacidade para oferecer os serviços necessários para que se possa atender bem a população.
Então, existe carência de leitos e de espaço para os procedimentos médicos. Pelo tempo de uso e carência na manutenção, agravada pelas improvisações presentes nas tentativas de aumentar a capacidade de atendimento, o espaço existente ainda está em más condições. É o caso do telhado que caiu. Por outro lado, as ciências médicas evoluíram muito nas últimas décadas e o prédio não foi construído para abrigar estes serviços.
Não bastassem estas limitações, o corpo funcional, ainda que em geral muito dedicado, sofre com a falta de uma maior organização. Há a impressão de que os servidores querem fazer o melhor, mas há deficiência na orientação sobre a responsabilidade de cada um. E o resultado é inferior ao que poderia ser alcançado.
Outra dificuldade é a falta de equipamentos para o atendimento da população. Neste sentido, em conjunto com o vereador Daniel Schaeffer, apresentei sugestão para que a Câmara de Vereadores, no final do ano, repasse ao HC o valor da dotação orçamentária que não foi utilizado. Estima-se que este valor deva chegar a R$ 1.500.000, o que permitiria importantes investimentos, melhorando em muito a qualidade dos serviços prestados.
De qualquer maneira, mesmo que tudo estivesse funcionando bem, o Hospital Centenário não teria condições de suprir as necessidades de atendimento de todos os leopoldenses. A população cresceu e necessitamos de um novo hospital. O Instituto São Leopoldo 2024 está debruçado sobre o tema. Deverá apontar a construção de um novo hospital como uma das prioridades para o próximo governo.
Eu tenho defendido este investimento e avalio que ele deva ser localizado na zona norte de São Leopoldo. A razão é simples. Historicamente, esta região tem recebido menos investimentos públicos do que o outro lado da cidade. Entendo que isto deva ser equilibrado. Assim, teríamos dois hospitais em São Leopoldo, em posições estratégicas, reduzindo a distância entre os leopoldenses e as instituições de atendimento a quem está doente. Em tempos de vias urbanas congestionadas, isto pode ser decisivo. A redução destas distâncias entre o paciente e o local de atendimento pode salvar vidas. Então, que tenhamos um novo hospital e que, de preferência, seja na zona norte leopoldense.
O que se fez até aqui foi tentar suprir um pouco das necessidades, com remendos constantes, chegando a um ponto de total falta de capacidade para oferecer os serviços necessários para que se possa atender bem a população.
Então, existe carência de leitos e de espaço para os procedimentos médicos. Pelo tempo de uso e carência na manutenção, agravada pelas improvisações presentes nas tentativas de aumentar a capacidade de atendimento, o espaço existente ainda está em más condições. É o caso do telhado que caiu. Por outro lado, as ciências médicas evoluíram muito nas últimas décadas e o prédio não foi construído para abrigar estes serviços.
Não bastassem estas limitações, o corpo funcional, ainda que em geral muito dedicado, sofre com a falta de uma maior organização. Há a impressão de que os servidores querem fazer o melhor, mas há deficiência na orientação sobre a responsabilidade de cada um. E o resultado é inferior ao que poderia ser alcançado.
Outra dificuldade é a falta de equipamentos para o atendimento da população. Neste sentido, em conjunto com o vereador Daniel Schaeffer, apresentei sugestão para que a Câmara de Vereadores, no final do ano, repasse ao HC o valor da dotação orçamentária que não foi utilizado. Estima-se que este valor deva chegar a R$ 1.500.000, o que permitiria importantes investimentos, melhorando em muito a qualidade dos serviços prestados.
De qualquer maneira, mesmo que tudo estivesse funcionando bem, o Hospital Centenário não teria condições de suprir as necessidades de atendimento de todos os leopoldenses. A população cresceu e necessitamos de um novo hospital. O Instituto São Leopoldo 2024 está debruçado sobre o tema. Deverá apontar a construção de um novo hospital como uma das prioridades para o próximo governo.
Eu tenho defendido este investimento e avalio que ele deva ser localizado na zona norte de São Leopoldo. A razão é simples. Historicamente, esta região tem recebido menos investimentos públicos do que o outro lado da cidade. Entendo que isto deva ser equilibrado. Assim, teríamos dois hospitais em São Leopoldo, em posições estratégicas, reduzindo a distância entre os leopoldenses e as instituições de atendimento a quem está doente. Em tempos de vias urbanas congestionadas, isto pode ser decisivo. A redução destas distâncias entre o paciente e o local de atendimento pode salvar vidas. Então, que tenhamos um novo hospital e que, de preferência, seja na zona norte leopoldense.
Henning mais qualidade no trem metropolitano
O vereador Fernando Henning (PPS) vem recebendo queixas de que tem aumentado o ruído provocado pelo trem em São Leopoldo. Em contato com responsáveis da Trensurb, obteve a resposta que o problema será resolvido em breve com um procedimento de manutenção dos trilhos, chamado de “esmirilhamento”.
Henning aproveitou para manifestar a preocupação com o excesso de passageiros nos trens, principalmente a partir do momento em que a linha for estendida até Novo Hamburgo. Uma alternativa é a de aquisição de novos trens, com seis vagões, que deverá acontecer através de recursos do PAC. Os atuais, com quatro vagões, têm capacidade para transportar mil passageiros. Com seis, a capacidade aumentará para 1.500 passageiros.
Outra solicitação do vereador foi para que fosse estudada a climatização no interior dos vagões, aproveitando a realização da Copa do Mundo, em 2014.
Mensagens aos Amigos
Em meu quinto mandato de vereador leopoldense, Fernando Henning acumulando uma grande bagagem de serviços públicos. Dirigi o Semae e as secretarias de Serviços Urbanos, Habitação e Educação em São Leopoldo. Estas vivências fazem com que tenha condição ímpar para discernir sobre o que realmente é melhor para a comunidade que represento.
A esta experiência, agrego novos conceitos sobre o processo político, que dão ênfase ao papel da sociedade como participante ativa das decisões sobre a aplicação dos recursos públicos. Neste sentido, o mandato está alicerçado em uma composição partidária, formada pelos partidos que iniciaram coletivamente um projeto político em 2008. Este processo prosseguirá e se ampliará com todas as forças que avaliarem que São Leopoldo pode vencer seus desafios com maior eficácia através da atuação coletiva.
Seguir este caminho a partir de um processo de diálogo permanente com os leopoldenses, ouvindo e debatendo sobre todos os temas de interesse do bem comum em São Leopoldo. Pensando no futuro, plantei a semente que resultou na criação do Instituto São Leopoldo 2024, um espaço de voluntariado que está desenvolvendo propostas para que a cidade vença seus desafios futuros.
A esta experiência, agrego novos conceitos sobre o processo político, que dão ênfase ao papel da sociedade como participante ativa das decisões sobre a aplicação dos recursos públicos. Neste sentido, o mandato está alicerçado em uma composição partidária, formada pelos partidos que iniciaram coletivamente um projeto político em 2008. Este processo prosseguirá e se ampliará com todas as forças que avaliarem que São Leopoldo pode vencer seus desafios com maior eficácia através da atuação coletiva.
Seguir este caminho a partir de um processo de diálogo permanente com os leopoldenses, ouvindo e debatendo sobre todos os temas de interesse do bem comum em São Leopoldo. Pensando no futuro, plantei a semente que resultou na criação do Instituto São Leopoldo 2024, um espaço de voluntariado que está desenvolvendo propostas para que a cidade vença seus desafios futuros.
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